O mais recente relatório do Fórum Económico Mundial, que mede a diferença entre géneros (F/M) em diversas áreas - participação económica e oportunidade (referente à diferença salarial e à «percentagem de mulheres trabalhadoras e com cargos altamente qualificados»), escolaridade, saúde e sobrevivência (esperança média de vida), e ainda cargos políticos (percentagem de mulheres a exercer cargos políticos) - permitiu estabelecer um ranking das melhores cidades para se ser mulher. Locais onde a igualdade entre os sexos tende a ser maior e a disparidade de salários - logo, valorização profissional - menor.
O relatório permitiu concluir que 90% das diferenças entre homens e mulheres já foram ultrapassadas e suprimidas por todo o mundo. No entanto, é na política, e ainda no trabalho, que as maiores diferenças continuam a acentuar-se.
Segundo o reltório esses países são: a Alemanhã, Suiça, Dinamarca, Suécia, Irlanda, Nova Zelandia, Filipinas. No entanto, é importante ler mais a fundo o relatório e compreender que indicadores constam para além daqueles que são mencionados,a injustiça contra a mulher não está afecta apenas à esfera do trabalho, mas também à esfera familiar e pessoal.
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